Há-de chegar um dia que eu vá ler este texto e sinta o que aqui escrevi. Eu sei que esse dia vai chegar, só não sei é quando.
Friday, December 29, 2006
Thursday, December 21, 2006
Quem diz que Amor é falso ou enganoso
Ligeiro, ingrato, vão desconhecido,
Sem falta lhe terá bem merecido
Que lhe seja cruel ou rigoroso.
Amor é brando, é doce, e é piedoso.
Quem o contrário diz não seja crido;
Seja por cego e apaixonado tido,
E aos homens, e inda aos Deuses, odioso.
Se males faz Amor em mim se vêem;
Em mim mostrando todo o seu rigor,
Ao mundo quis mostrar quanto podia.
Mas todas suas iras são de Amor;
Todos os seus males são um bem,
Que eu por todo outro bem não trocaria.
Friday, December 15, 2006
Friday, December 08, 2006
Sunday, November 26, 2006
Talvez por saber o que não será melhor, aproximei
Meu corpo é o teu corpo, o desejo entregue a nós... sei lá eu o que queres dizer.
Despedir-me de ti, "Adeus, um dia, voltarei a ser feliz."
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor, não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.
Talvez por não saber falar de cor, imaginei.
Triste é o virar de costas, o último adeus... sabe Deus o que quero dizer.
Obrigado por saberes cuidar de mim, tratar de mim, olhar para mim...
Escutar quem sou e se ao menos tudo fosse igual a ti...
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor, não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor, não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.
É o amor que chega ao fim.
Um final assim, assim é mais fácil de entender...
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor, não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse é mais fácil de entender.
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor, não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.
Monday, November 20, 2006
Saturday, November 18, 2006
Friday, November 10, 2006
Sunday, November 05, 2006
O futuro é coisa do passado
Nenhum milímetro do teu rosto
Do teu corpo
Da tua voz
Não esqueci o toque suave das tuas mãos
Nem a doce maneira como ajeitavas o cabelo
Antigamente fazias rolinhos, nos caracóis
Agora, apenas e só o despenteias
Não esqueci também nenhuma das palavras que me disseste ao ouvido
Nem aquelas em que gritaste, comigo
Não esqueci o teu perfume
O teu gosto
O teu sabor
Não esqueci também a maneira como me olhavas
Como me acariciavas
Como me falavas de amor
Não esqueci nunca todas as lágrimas que chorámos juntos
Nem as vezes em que me pediste colo
Ou aquelas em que me apertaste a mão
Não esqueci nenhuma das promessas que me fizeste
Também não me esqueci das que não cumpriste
Não me esqueci do envolvente abraço
Nem do sentimento que me fazias sentir quando apertavas o teu peito contra o meu
Também não me esqueci do puzzle
Nem das posições "inteligentes" dos abraços, que tanto alarido provocaram
Não me esqueci das conversas até às cinco da manhã
Nem do frio que apanhava quando as tínhamos
Não me esqueci de nenhuma ida ao cinema
Nem do conforto e da segurança que a tua mão me proporcionava num filme de terror
Não me esqueci de ti
Nem nunca vou esquecer
Saturday, November 04, 2006
Wednesday, November 01, 2006
E também me está a ensinar a não pronunciar "para sempre". O para sempre nunca existe. Nem nunca vai existir.
Saturday, October 28, 2006
Tuesday, October 24, 2006
Quando a Chuva Passar
Ivete Sangalo
Monday, October 23, 2006
Tuesday, October 17, 2006
Sozinho
Caetano Veloso
Friday, October 13, 2006
Friday, October 06, 2006
Fuga
Estou-te a fugir, percebes?
Thursday, October 05, 2006
Saturday, September 09, 2006
Aromas e Temperos
Porque é que continuas a fazê-lo, se sabes que me fazes tanto mal? Pára, de uma vez por todas. Deixa-me aqui, sossegada, no meu canto. Refaz a tua vida. Deixa-me aqui.
Continuo a amar-te, como sempre, desde sempre. E sei que, infelizmente, não vou deixar nunca de o fazer. Continuas e continuarás a fazer-me mal. Estejas presente, ou não. Apenas o simples aroma do teu perfume me provoca mal. Muito mal. Nem tu calculas o quanto. Cheiro-te, na rua, nos meus sonhos, na minha cama. Cheiro-te como nunca! Cheiro-te uma última e outra última vez, para poder ficar para sempre com aquela breve recordação, que me embebeda de um amor incondicional, graças a ti. E não me orgulho disso. Tenho pena de ainda não me ter conseguido livrar de ti. Do teu maldito cheiro! Do teu maldito gosto! Tomo-te o gosto, em cada beijo que me dás. E recordo-o, mesmo agora. Aquele beijo que nos envolve num só. Aquele beijo que ainda agora me atormenta. Persegues-me, mesmo não sabendo. E assim vivo, dia após dia, com a mesma sensação da tua presença, do teu toque, do teu sorriso, da tua pele. E assim te amo, todos os dias. Uns mais desenfreados que outros, mas todos os dias! Amo-te e tenho raiva de mim mesma, por isso! Mas a culpa não é tua. É minha! A culpa é toda minha!
19 de Agosto de 2006
(Dei asas aos dedos, enquanto estava de férias. Nada pessoal.)
Friday, September 08, 2006
♥

Para que é que queres que te faça textos grandes, bonitos, se o que conta é o sentimento? Tu sabes bem que eu gosto de estar ali, no quentinho, contigo, sem ter mais nada para fazer. De te ouvir respirar; de sentir as tuas mãos quentes e fortes segurarem as minhas pequenas e frágeis, e frias. De te poder abraçar, beijar, acariciar quando e como quero. De ouvir um amo-te. De te dar um beijinho à socapa, para mais ninguém ver. De ti. Estás melhor assim? Estás mais contente? Bem... eu não vou dizer que me sinta mais contente, uma vez que até nem estou, mas posso dizer que sim, que te fiz a vontade. Acho que me sinto melhor por isso. Estás bem? É que se tu estiveres bem, eu também estou. Agora, e sempre.
Sabes que não sou lamechas, mas também sabes que é de coração.
Monday, September 04, 2006
de ti
Saturday, August 12, 2006
mar de agosto
Tuesday, July 25, 2006
terça-feira
Monday, July 24, 2006
segunda-feira
Sunday, July 23, 2006
domingo
mas sim, agora falando dos meus anos, (que por acaso foram na passada sexta-feira, dia 21 de julho) até que gostei. foi um dia animado, posso dizer. fomos de manhã para a praia. eu e alguns membros da minha (rica) família (que eu amo!). o afonso foi ter connosco, como era de esperar. eles foram embora e eu fiquei na praia com a auri e com o afonso. mentira!, viemos embora com eles até ao carro e depois seguimos os três para casa do afonso. almoçámos por lá. por volta das três e meia voltámos para a praia. fomos ter com o joão e com o gordy. mas eu -nunca- lhe chamo gordy. ou lhe chamo grody ou lhe chamo teletubbie. não sei porquê, mas ele faz-me lembrar aquele puto que aparec(e)ia dentro do sol -.- tem cara de desenho animado. pronto. maziá, fomos à água como é óbvio. estava aquela -coisa-. amo quando a água está assim: sopa! amo amo amo. e amo ainda mais quando vêm aquelas ondinhas engraçadas que nos tiram a parte de baixo do bikini. a auri sabe do que estou a falar. comecei a ficar com frio e fomos para a toalha. tentei encontrar a minha clarinha mas não consegui. estava uma multidão naquela praia e não dava para ver um cu!, com todo o respeito. ok, chegou a hora de vir embora e viemos. apanhámos lá o engraçado (?) do autocarro e pusémonos em aveiro. o grody não parava de chatear o joão (xD). ok, cheguei a casa e fui tomar um belo de um banho. não me vesti logo. não queria sujar a minha roupa. tinha a noite toda para o fazer. não queria que isso acontecesse na hora de jantar. mas pronto, tive que o fazer. por sorte não me sujei. é verdade, sou um bocado desajeitada a comer e a fazer esse tipo de coisas. sujo-me sempre na altura menos própria. ok, as horas foram passando e a mãe da auri veio buscá-la. ela não podia ir connosco. é pequenina ainda. ok, as ladies estavam prontas: eu, a minha irmã e a sónia (amiga da minha irmã). o hugo (namorado da minha irmã) já estava um bocadinho farto de estar à nossa espera. notava-se na cara dele. saímos então. fomos buscar o afonso a casa dele. ele entrou no carro e a minha irmã disse logo: "aaai, hoje estás todo cheiroso". pois estava. notou-se bem quando ele entrou dentro do carro. fomos ao "olaria" fazer tempo, não podíamos ir tão cedo para a "estação da luz". ok, eles, os grandes, isolaram-se todos numa mesinha a beber sei lá o quê e à espera de alguém conhecido que pudesse aparecer. mas se não estavam à espera pelo menos apareceu. eu e o afonso ficámos nos sofás. a falar sei lá de quê. banalidades. eu já estava cheia de sono. era meia noite e tal e eu quase a cair para o lado. dias de praia dão nisto. é normal. ok, ele lá apanhou coragem e foi pedir duas smirnoffs. fomos embora. era uma e meia da manhã. chegámos então à estação e como não podia deixar de ser estava um frio do caraças. mas pronto, tudo bem. mal começo a chegar ao portão e olho para trás vejo uma rapariga com um top igual ao meu. é óbvio que lhe chamei um nome. eu faço sempre isso. é genético. or not. mas pronto. começámos a entrar e como já era de esperar o segurança perguntou-me: "posso ver o seu bilhete de identidade?". eu, enquanto o tiro do bolso coloco um sorriso irónico nos lábios e digo-lhe: "faço hoje!". quer dizer, já era dia 22, mas que se lixe. ele percebeu. lá entrámos. eu sinceramente estive a noite toda um bocado na "defensiva". olhei para tudo. e também achava que aquilo fosse maior. temos pena. mas pronto. também não sou muito dançarina, ou nada, o que me levou a apanhar um bocadinho de seca. mas isso não interessa. saímos de lá às 4 mais ou menos. estava tudo cheio de sono e aquilo já tinha dado o que tinha para dar. adormeci às 5. o red bull faz disso. tirou-me o sono todo, esse querido. mas gosto do sabor. sabe-me a chiclet. e pronto, assim foi o meu dia de anos. dezasseis. é bom ter dezasseis.